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jogos 64,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Jogo É Uma Batalha de Estratégia, Coragem e Habilidade..Esse conceito deriva da própria explicação mítica de tempo: a deusa nórdica Frigg, esposa de Óðinn, fiava o fio da ''ørlǫg'', através do qual as nornas (''Nornir'', singular "Norn") Urðr, Skuld e Verðandi teciam a teia da ''wyrd'' dos homens. Assim, a ação era livre de maneira relativa, pois era limitada pelo possível no fio da ''ørlǫg''. "Se a urd wyrd são os caminhos que podemos escolher ..., a ''örlög'' é nosso ponto de partida e o nosso ponto de chegada — duas coisas sendo certas: nosso nascimento, e nossa morte". Desta forma, os praticantes de maneira geral não acreditam em milagres, pois o presente é resultado de nossas ações anteriores, e não da intervenção das divindades. "Portanto, o presente pode ser compreendido como uma resultante entre os dois conceitos – o momento em que as consequências do que já foi realizado se tornam nossa örlög e nos restringe, porém nossos atos atuais se desenrolarão em nossa wyrd". Por outro lado, reforça-se a ideia de que um praticante da Ásatrú deve agir ativamente, quando quer algo diferente, modificando a teia da própria wyrd a partir de suas ações, embora nunca possa fugir dos frutos daquilo que semeou no passado, como diz o ditado muito mencionado "''We are the sum of our acts''" ("Nós somos os nossos atos", em tradução livre).,Em contrapartida, o reticente é rotulado negativamente: "pode ser uma forma de egomania... se você não está disposto a ter uma chance"..
jogos 64,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Jogo É Uma Batalha de Estratégia, Coragem e Habilidade..Esse conceito deriva da própria explicação mítica de tempo: a deusa nórdica Frigg, esposa de Óðinn, fiava o fio da ''ørlǫg'', através do qual as nornas (''Nornir'', singular "Norn") Urðr, Skuld e Verðandi teciam a teia da ''wyrd'' dos homens. Assim, a ação era livre de maneira relativa, pois era limitada pelo possível no fio da ''ørlǫg''. "Se a urd wyrd são os caminhos que podemos escolher ..., a ''örlög'' é nosso ponto de partida e o nosso ponto de chegada — duas coisas sendo certas: nosso nascimento, e nossa morte". Desta forma, os praticantes de maneira geral não acreditam em milagres, pois o presente é resultado de nossas ações anteriores, e não da intervenção das divindades. "Portanto, o presente pode ser compreendido como uma resultante entre os dois conceitos – o momento em que as consequências do que já foi realizado se tornam nossa örlög e nos restringe, porém nossos atos atuais se desenrolarão em nossa wyrd". Por outro lado, reforça-se a ideia de que um praticante da Ásatrú deve agir ativamente, quando quer algo diferente, modificando a teia da própria wyrd a partir de suas ações, embora nunca possa fugir dos frutos daquilo que semeou no passado, como diz o ditado muito mencionado "''We are the sum of our acts''" ("Nós somos os nossos atos", em tradução livre).,Em contrapartida, o reticente é rotulado negativamente: "pode ser uma forma de egomania... se você não está disposto a ter uma chance"..